segunda-feira, 17 de setembro de 2012

DIGA NÃO.

Até mesmo mentes Brilhantes e cheias de potencial , podem ser influenciadas por fatores que provocam o início do uso de drogas. Uma vez usuário, a recuperação é árdua, e , todo o potencial que Deus colocou em nossas mentes, pode , e está sendo jogado fora quando se usa heroína, quando se fuma crack, quando é cheirado cocaína. Pedaços das virtudes e dons dados por Deus à nós, é disperdiçado ao usar drogas. 


NÃO CAIA NESSA , DIGA NÃO AS DROGAS!!

A DROGA NÃO TEM CLASSE SOCIAL.

Fábio Assunção fala sobre seu problema com drogas no "Altas Horas"

O ator Fábio Assunção participou do programa "Altas Horas" deste últim fim de semana e falou abertamente sobre seu problema com as drogas.

"É uma questão complexa. A droga é uma coisa muito sedutora. A dependência química tem a ver com compulsão e desejo, todo mundo tem isso. Dependência química tem a ver com o desequilíbrio disso. Não tem a ver com caráter ou integridade", disse, em entrevista ao apresentador Serginho Groisman.

 "Eu tive muita sorte. Agradeço muito a Deus por estar aqui, com a cabeça erguida, trabalhando, produzindo minhas coisas e conversando com vocês. Mas a gente tem que ter consciência de que, quando se corre esses riscos, a gente pode não ter sorte. Conheci pessoas que não tiveram a sorte que eu tive".

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Espírito Santo terá R$ 9,85 milhões da União para enfrentar o crack

Espírito Santo terá R$ 9,85 milhões da União para enfrentar o crack

O estado do Espírito Santo e a prefeitura de Vitória assinaram, na quarta-feira (11/7), o termo de adesão ao programa do governo federal Crack, é Possível Vencer. Com o pacto, começam e são fortalecidas ações para aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários drogas, para enfrentar o tráfico e as organizações criminosas e para ampliar atividades de prevenção. Serão investidos no Espírito Santo R$ 9,85 milhões até 2014. 

A ministra de Desenvolvimento Social, Tereza Campello, a secretária Nacional de Assistência Social, Denise Colin, a secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki, e o coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Roberto Tykanori, participaram do evento em Vitória. O governador Renato Casagrande e o prefeito João Carlos Coser assinam a adesão ao programa federal, respectivamente, pelo estado e capital.

Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Acre e Santa Catarina já assinaram termo de cooperação. 

Até o fim do ano, Vitória, a capital capixaba, irá receber R$ 2 milhões para ações de tratamento, no combate ao crack. A verba será para implantar duas novas Unidades de Acolhimento (uma infantil e uma adulta), um Centro de Apoio Psicossocial 24 horas especializado em tratamento de álcool e drogas (CAPS AD III), além da abertura de 10 leitos em comunidades terapêuticas. A cidade também irá qualificar até o final deste ano mais um CAPS AD II. E em 2013, implantará mais uma Unidade de Acolhimento para adulto.

Na área de assistência social, as ações para o enfrentamento ao crack contarão com a ampliação da capacidade de atendimento nos equipamentos públicos como os Centros de Referência Especializada em Assistência Social (Creas), os Centros de Referência Especializados para Pessoas em Situação de Rua (Centros POP) e outras unidades.

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome irá ampliar – com investimentos de cerca de R$ 3 milhões – o financiamento dos 12 Centros de Referência em Assistência Social (Cras), um Centro POP, três Creas e ainda 150 vagas no serviço de acolhimento.

Quando a abordagem for realizada junto a crianças e adolescentes, as equipes de saúde, de assistência social e segurança contarão com o auxílio dos Conselheiros Tutelares. Esses profissionais serão o elo com o Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e Adolescentes. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República realizará a formação desses conselheiros em abordagem de dependentes.

Prevenção

Com ações voltadas para a escola e a comunidade, o Espírito Santo poderá contar com investimentos, aplicados diretamente pela União, da ordem de R$ 1 milhão. Até 2014, serão ofertadas cerca de 5,2 mil vagas em capacitações presenciais e a distância para profissionais do estado. A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça é responsável por articular essa formação.

A meta até 2014 é formar, no estado, 1,9 mil educadores e policiais; 1,3 mil operadores de direito; 1,1 mil conselheiros; 275 profissionais de Saúde e Assistência Social; 275 lideranças religiosas; e 100 profissionais que atuam em comunidades terapêuticas.

Segurança pública

Está prevista a implementação de policiamento ostensivo e de proximidade nas áreas de concentração de uso de drogas, onde serão instaladas câmeras de videomonitoramento fixo. O Espírito Santo vai receber duas bases móveis equipadas com sistema de videomonitoramento, 40 câmeras de videomonitoramento fixo, dois veículos e quatro motocicletas e 400 equipamentos de menor potencial ofensivo, além da capacitação de 240 profissionais de segurança pública que irão atuar nas cenas de uso de crack e outras drogas.

O total de investimentos do governo federal na segurança pública chega a quase de R$ 3,8 milhões. A expectativa é que a utilização de câmeras móveis e fixas contribua para inibir a prática de crimes, principalmente o tráfico de drogas.

O programa Crack, é Possível Vencer prevê, no total, R$ 4 bilhões em recursos federais e conta com ações dos ministérios da Justiça, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Casa Civil e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Triste realidade.


O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com o segundo Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta quarta-feira (5). O estudo mostra que o país responde hoje por 20% do mercado mundial da droga.
Ao todo, mais de 6 milhões de brasileiros já experimentaram cocaína ou derivados ao longo da vida. Entre esse grupo, 2 milhões fumaram crack, óxi ou merla alguma vez e 1 milhão foram usuários de alguma dessas três drogas no último ano.
Só nos últimos 12 meses – ou seja, de janeiro a março de 2011 até o mesmo período de 2012, quando as pessoas foram entrevistadas –, 2,6 milhões de adultos e 244 mil adolescentes brasileiros consumiram cocaína sob alguma forma.
Destes usuários constantes, 78% aspiraram o pó, 5% fumaram derivados e 17% usaram as duas formas. Além disso, 27% fizeram uso diário ou superior a duas vezes por semana, e 14% admitiram já ter injetado a droga na veia em alguma ocasião.
Segundo os autores da pesquisa, coordenada pelo psiquiatra Ronaldo Laranjeira, essa é a primeira amostra representativa da população brasileira sobre o uso e a dependência de cocaína. Como equivale à nossa população, a cidade de São Paulo, por exemplo, teve mais participantes. Por essa razão, os resultados dão uma noção mais precisa de onde o país se encontra hoje entre os consumidores de drogas.

A maconha no organismo


Mais um videozinho, explicando sobre as drogas de forma dinâmica!

Quais são os riscos de usar a maconha?





Quais são os riscos de se usar maconha?

O uso de maconha pode ser bastante arriscado, caso a
pessoa, sob seu efeito, resolva dirigir, caminhar numa rua escura e
movimentada, relacionar-se sexualmente com um desconhecido,
nadar ou operar uma máquina que exija boa coordenação motora
e reflexos rápidos. Para correr tais riscos não é preciso ser
usuário habitual de maconha, basta estar sob o efeito da droga na
circunstância inadequada. Ousuário crônico, que usa maconha regularmente por
algum tempo, arrisca-se também a:
• prejudicar sua memória e habilidade de processar
informações complexas;
• irritar seu sistema respiratório, pela constante presença
da fumaça em seus pulmões;
• aumentar suas possibilidades de desenvolver câncer de
pulmão, uma vez que a maconha tem o mesmo teor de
alcatrão que os cigarros de tabaco.

Maconha causa dependência?

Pessoas que usam maconha por muitos anos, para lidar
com o stress, têm dificuldade de parar de usá-la. Em casos como
esse, o usuário pode desenvolver dependência, isto é, a maconha
torna-se tão importante na sua vida que ele passa a organizá-la
de maneira a facilitar seu uso, sentindo ansiedade quando não a
tem disponível.
Alguns desses usuários vão também apresentar sintomas
físicos. Ao parar de usar maconha, abruptamente, podem
apresentar distúrbios de sono, irritabilidade, perda de apetite,
enjôo e sudorese. Esses sintomas duram, em geral, uma semana,
à exceção do distúrbio de sono, que pode durar mais tempo.

 BRASIL. Ministério da Saúde. Drogas: Cartilha sobre maconha, cocaína e inalastes. Brasília: Senad, 2004.